São confortáveis e tem a cara do verão, ficam bem em todos os corpos, melhoram a silhueta, e as coloridas estão em alta para a próxima estação.
São ideais para vários ambientes, combinam com um final de semana no parque, uma volta no shopping, jantar com a família, dão um ar sofisticado quando usadas a noite para jantares ou eventos e ainda podem ir trabalhar conosco sim, há modelos super sociais.
Combinam perfeitamente com blusas mais justas, ou camisas mais justas também!
Já comprou a sua?
sábado, 27 de dezembro de 2014
Pantalonas
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
A fantástica Tarsila do Amaral
Tarsila do Amaral nasceu em 1 de setembro de 1886, no Município de Capivari, interior do Estado de São Paulo. Filha do fazendeiro José Estanislau do Amaral e de Lydia Dias de Aguiar do Amaral, passou a infância nas fazendas de seu pai. Estudou em São Paulo, no Colégio Sion e depois em Barcelona, na Espanha, onde fez seu primeiro quadro, ‘Sagrado Coração de Jesus’, em 1904. Quando voltou, casou-se com André Teixeira Pinto, com quem teve a única filha, Dulce.
Separaram-se alguns anos depois e então iniciou seus estudos em arte. Começou com escultura, com Zadig, passando a ter aulas de desenho e pintura no ateliê de Pedro Alexandrino em 1918, onde conheceu a pintora Anita Malfatti. Em 1920, foi estudar em Paris, na Académie Julien e com Émile Renard. Ficou lá até junho de 1922 e soube da Semana de Arte Moderna (que aconteceu em fevereiro de 1922) através das cartas da amiga Anita Malfatti.
Quando voltou ao Brasil, Anita a introduziu no grupo modernista e Tarsila começou a namorar o escritor Oswald de Andrade. Formaram o grupo dos cinco: Tarsila, Anita, Oswald, e os escritores Mário de Andrade e Menotti Del Picchia. Agitaram culturalmente São Paulo com reuniões, festas, conferências. Tarsila disse que entrou em contato com a arte moderna em São Paulo, pois antes ela só havia feito estudos acadêmicos. Em dezembro de 22, ela voltou a Paris e em seguida Oswald foi encontrá-la.
1923
Neste ano, Tarsila encontrava-se em Paris acompanhada do seu namorado Oswald de Andrade. Conheceram o poeta franco suíço Blaise Cendrars, que apresentou toda a intelectualidade parisiense para eles. Foi então que ela estudou com o mestre cubista Fernand Léger. Tarsila mostrou a ele a tela ‘A Negra’. Léger ficou entusiasmado e até chamou os outros alunos para ver o quadro. A figura da Negra tinha muita ligação com sua infância, pois essas negras eram geralmente filhas de escravos que tomavam conta das crianças e, algumas vezes, serviam até de amas de leite. Com esta tela, Tarsila entrou para a história da arte moderna brasileira.
A artista estudou também com Lhote e Gleizes, outros mestres cubistas. Cendrars também apresentou a Tarsila pintores como Picasso, o casal Delaunay, outros escritores importantes além dele, como Jean Cocteau, escultores como Brancusi, músicos como Stravinsky e Eric Satie. Além de personalidades como o marchand dos impressionistas Ambroise Vollard, o milionário sueco Rolf de Maré e o Príncipe negro Kojo Tovalu. Ficou amiga dos brasileiros que estavam lá, como o compositor Villa Lobos, o pintor Di Cavalcanti, e os mecenas Paulo Prado e Olívia Guedes Penteado.
Tarsila oferecia almoços bem brasileiros em seu ateliê, servindo feijoada e caipirinha. Era convidada para jantares na casa de personalidades da época, como o milionário Rolf de Maré e a mulher do Embaixador do Chile Eugenia Erazuris. Além de linda, vestia-se com os melhores costureiros da época, como Paul Poiret e Jean Patou. Em um jantar em homenagem ao pai da aviação Santos Dumont, vestiu um casaco vermelho e chamou a atenção de todos por sua beleza e elegância. Pintou o autorretrato ‘Manteau Rouge’ em 1923 depois desta ocasião.
Em 1924, Blaise Cendrars veio ao Brasil e um grupo de modernistas passou com ele o Carnaval no Rio de Janeiro e a Semana Santa nas cidades históricas de Minas Gerais. No grupo estava além de Tarsila, Oswald, Dona Olívia Guedes Penteado, Mário de Andrade, dentre outros. Tarsila disse que foi em Minas que ela viu as cores que gostava desde sua infância, mas que seus mestres diziam que eram caipiras e ela não devia usar em seus quadros.
‘Encontrei em Minas as cores que adorava em criança. Ensinaram-me depois que eram feias e caipiras. Mas depois vinguei-me da opressão, passando-as para as minhas telas: o azul puríssimo, rosa violáceo, amarelo vivo, verde cantante, …’
E essas cores tornaram-se uma das marcas da sua obra, assim como a temática brasileira, com as paisagens rurais e urbanas do nosso país, além da nossa fauna, flora, folclore e do nosso povo.Ela dizia que queria ser a pintora do Brasil.
Além do tema e das cores, Tarsila trouxe a técnica do cubismo aprendida em Paris para os seus trabalhos. Ela dizia que queria ser a pintora do Brasil. E esta fase da sua obra é chamada de Pau Brasil, e temos quadros maravilhosos como ‘Carnaval em Madureira’, ‘Morro da Favela’, ‘EFCB’, ‘O Mamoeiro’, ‘São Paulo’, ‘O Pescador’, dentre outros. Ainda desta viagem a artista fez uma das suas melhores séries de desenhos que inspirou Oswald no livro de poesias intitulado Pau-Brasil, e Cendrars no livro Feuilles de route – Le formose.
No início de 1926, Tarsila, Oswald, Dulce, filha de Tarsila, Nonê, filho de Oswald e mais dois casais de amigos, partiram para uma viagem inusitada para os padrões daquela época. Visitaram a Turquia, Grécia, Armênia, Palestina, Egito, Chipre, Rodes. Desta viagem a artista também fez uma extraordinária série de desenhos.
Em 1926, Tarsila fez sua primeira Exposição individual em Paris, com uma crítica bem favorável. Neste mesmo ano, ela casou-se com Oswald (em 1925, o pai de Tarsila conseguiu anular o primeiro casamento da filha para que ela pudesse se casar com o escritor). Washington Luís, o Presidente do Brasil na época e Júlio Prestes, o Governador de São Paulo na época, foram os padrinhos deles. Depois do casamento o casal passou longas temporadas na fazenda de Tarsila onde recebiam os amigos modernistas.
Antropofagia
Em janeiro de 1928, Tarsila queria dar um presente de aniversário especial ao seu marido, Oswald de Andrade. Pintou o ‘Abaporu’. Quando Oswald viu, ficou impressionado e disse que era o melhor quadro que Tarsila já havia feito. Chamou o amigo e escritor Raul Bopp, que também achou o quadro fantástico. Eles acharam que parecia uma figura indígena, antropófaga, e Tarsila lembrou-se do dicionário Tupi Guarani de seu pai. Batizou-se o quadro de Abaporu, que significa homem que come carne humana, o antropófago. E Oswald escreveu o Manifesto Antropófago e fundaram o Movimento Antropofágico. A figura do Abaporu simbolizou o Movimento que queria deglutir, engolir, a cultura européia, que era a cultura vigente na época, e transformá-la em algo bem brasileiro. Valorizando o nosso país.
Outros exemplos de quadros desta fase dita Antropofágica são: ‘Sol Poente’, ‘A Lua’, ‘Cartão Postal’, ‘O Lago’, ‘Antropofagia’, etc. Nesta fase ela usou bichos e paisagens imaginárias, além das cores fortes.
A artista contou que o Abaporu era fruto de imagens do seu inconsciente, e tinha a ver com as histórias que as negras contavam para ela em sua infância. Em 1929 Tarsila fez sua primeira Exposição Individual no Brasil, e a crítica dividiu-se, pois ainda muitas pessoas ainda não entendiam sua arte.
Ainda neste ano de 1929, teve a crise da bolsa de Nova Iorque e a crise do café no Brasil, e assim a realidade de Tarsila mudou. Seu pai perdeu muito dinheiro, teve as fazendas hipotecadas e ela teve que trabalhar. Separou-se de Oswald, pois este a traiu com a estudante de 18 anos Patrícia Galvão, conhecida como Pagu.
Social e NeoPau Brasil
Em 1931, já com um novo namorado, o médico comunista Osório Cesar, Tarsila expôs em Moscou. Lá, sensibilizou-se com a causa operária, pois foi ciceroneada por um amigo dos tempos de Paris, Serge Romoff, que mostrou a ela somente o lado bom do comunismo. Na volta ao Brasil participou de reuniões no Partido Comunista Brasileiro com seu namorado e foi presa por um mês. Depois deste episódio, terminou o relacionamento com Osório e nunca mais se envolveu com política. Em 1933 pintou a tela ‘Operários’, pioneira da temática social no Brasil. Desta fase, temos também a tela ‘Segunda Classe’ e outras que podemos atribuir ao social, mas com menos destaque como ´Costureiras´ e ´Orfanato´. Em meados dos anos 30, Tarsila uniu-se com o escritor Luís Martins, mais de vinte anos mais novo que ela. O romance durou 18 anos.
Trabalhou como colunista nos Diários Associados do seu amigo Assis Chateaubriand de 1936 até meados dos anos 50. Em 1950, ela voltou com a temática do Pau Brasil com a tela ‘Fazenda’. Outras telas desta fase são ‘Vilarejo com ponte e mamoeiro´, ´Povoação I´ e ´Porto I´. Em 1949, sua única neta Beatriz morreu afogada, tentando salvar uma amiga em um lago em Petrópolis. As duas meninas faleceram.
Tarsila participou da I Bienal de São Paulo em 1951, teve sala especial na VII Bienal de São Paulo, e participou da Bienal de Veneza em 1964. Em 1969, a doutora e curadora Aracy Amaral realizou a Exposição, ‘Tarsila 50 anos de pintura’. Sua filha faleceu antes dela, em 1966. Tarsila faleceu em janeiro de 1973.
Tá, e eu precisei contar tudo isso para explicar porque eu preciso das Havaianas da Tarsila do Amaral!
Elas são lindas, a Tarsila é linda, as obras da Tarsila são incríveis e as Havaianas são incríveis!
Eu preciso de todas! Tamanho 39/40, tá!?
Sem idéias para penteados no Natal?
Natal chegando, o que me lembra foto em família, daquela ainda que fica sobre a estante durante vários anos seguintes.
E para garantir que eu ou você iremos gostar daquela foto nada como caprichar o visual, que tal um penteado diferente?
Seguem algumas ideias:
domingo, 21 de dezembro de 2014
É a vez do amarelo
O coral foi se despedindo lentamente, ainda continua aqui mas muito menos intenso que no início de sua tendência.
A vez agora é do amarelo, preparem se, essa cor Alegre vão invadir as ruas, seja como roupa, sapato ou acessório.
E vamos concordar que é uma cor liiiinda!
domingo, 29 de junho de 2014
Jaqueta Marrom
Seja ela de couro, pelica, couro ecológico elas estão na rua e são o desejo dessa estação.
As jaquetas marrons por si já combina com as estação, combinar elas com roupas neutras é fácil!
Seguem algumas dicas inspiradoras de looks para você usar nesse inverno!
Dica para remover cantinhos do Esmalte
Adoro fazer as unhas em casa, mas a pior parte é pegar o palito, por algodão mergulhar na acetona e ficar limpando todo aquele reboco lateral, é nessas horas que ocorrem todo tipo de acidente obrigado a refazer uma unha ou duas ou ainda completar o esmalte acidentalmente removido.
E foi por isso que amei essa dica é vim compartilhar com vocês!
Barato, fácil e rápido.
Só vai cola branca e água.
Sabe aquela cola branca escolar mesmo.
Então:
Esvazie um tubo de esmalte, coloque nele cola branca e apenas algumas gotas de água.
Antes de fazer as unhas;
Passe a cola em volta da unha;
Espere a cola secar;
Passe o esmalte;
Espere o esmalte secar;
Erga a beira da cola e retire ela toda;
E voala! Hehe
Unhas prontas!
domingo, 22 de junho de 2014
Oficialmente Inverno
Enquanto o hemisfério norte comemora a chegada do verão, cá nós escorregamos em gelo caindo no inverno.
Acredito que eu seja uma das poucas sulistas que não gosta dele.
Mas é por causa do instinto pirigueti que me habita. Adoro pouca roupa, adoro mostrar pele!
Mas como nem tudo são flores, e as folhas do outono já caíram. Seja bem vindo inverno!
E junto dele muita roupa e um acessório que gosto muito, os cachecóis.
Estão em alta os cachecóis grandes, largos, aparência pesada e de tricô, fazem par perfeito com vestidos e roupas justinhas. Abuse nas cores na hora de compor o look!
Batom Vermelho
Confesso que por muito tempo tive certo repúdio aos batons vermelhos, que para mim eram apenas para a noite, apenas para balada. Mas... O mundo gira e a moda nos trás fabulosas possibilidades como a de usas batom vermelho de dia, meio dia, pleno sol.
E olhando agora com mais cautela percebo como um batom vermelho ressalta a beleza da mulher, desenha melhor os lábios, chama uma atenção completamente especial para para o rosto, trazendo feminismo e sofisticação ao mesmo tempo.
E não existe regra válida, o batom vermelho vai bem com maquiagens nude ou pesada tanto faz, acredito que ele faça a combinação direto com o humor e com a sensualidade presente na estima.
Meu batom vermelho do momento é o 330 da boticário intense.
Se inspire!
sábado, 31 de maio de 2014
Blusões de lã
Eles são gostosos e quentinhos, combinam principalmente com calças mais justas.
Veja algumas dicas de como usar os blusões de lã ou tricô.
quinta-feira, 29 de maio de 2014
Frida Kahlo
Os benefícios da Batata, não, ela não é uma vilã!
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http://www.remedio-caseiro.com/batata-beneficios-deste-tuberculo-amigo-do-estomago/ |
Filtro Solar para Beber
O filtro solar líquido, primeiro do tipo, está à venda pelo equivalente a R$ 63 o frasco de 100 ml. No site da marca, a propaganda diz que 2 ml fornecem proteção de três a quatro horas sob o sol.
O médico Ben Johnson, fundador da empresa, diz em seu blog que “se 2 ml forem ingeridos uma hora antes da exposição solar, as moléculas vão vibrar na pele, de tal forma a cancelar cerca de 97% da radiação UVA e UVB”. Este resultado, segundo ele, é similar à quantidade do reflexo criado pelo FPS 30 dos bloqueadores solares à base de titânio e zino, melhor que os filtros químicos de UVB que evitam a vermelhidão causada pelo sol na pele.
Harmonised H20 ainda será endossado pelas associações de dermatologistas, mas o site da marca já tem depoimentos sobre o produto. Em um deles, via Facebook, o consumidor diz que testou o produto e foi um sucesso: “estive ao sol por duas horas e sequer fiquei rosa! minha pele geralmente queima 15 minutos”.
terça-feira, 6 de maio de 2014
Roupa clara no inverno - Como usar?
Quando chega o inverno aos sair nas ruas os tons escuros predominam nas roupas, ficamos super na dúvida de usar um jeans, casaco ou vestido mais claro. Mas não fica feio não! Segue abaixo uns looks inspiradores para você usar todas as roupas claras do seu guarda roupas, mesmo no inverno!